Mario Palestras

PROGRAMA MOTIVAÇÃO E INOVAÇÃO

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quarta-feira, 30 de maio de 2012

Entre no ritmo


Palestra Motivacional

Projeto: Conquistar e Inovar.

Qual é o ritmo de sua equipe?

Você pode sonhar, criar, desenhar e construir o lugar mais maravilhoso do mundo... Mas é necessário ter pessoas para transformar seu sonho em realidade.
Motive-se e aumente as expectativas de mudanças, de novos projetos, sonhos e planos. Encontrando a motivação, através da criação dos verdadeiros significados para sua vida.
Quando uma pessoa desperta para um grande sonho e sobre ele lança toda a força de sua alma, todo o universo conspira a seu favor.

Assuntos:
Sua vida é a maior empresa do mundo.
A Inteligência está em saber se relacionar com outras pessoas.
Como fidelizar os clientes?
O que motiva você?
As Atitudes para vender e conquistar clientes.
Você sabe o que é entusiasmo?
Com um passo de casa vez se dá a volta ao mundo.
Vamos aprender a conquistar pessoas.
Vamos descobrir o sabotador interno de cada um.
Qual a diferença entre: desejar e precisar?
Como trabalhar em equipe?
Conexão entre as pessoas e as profissões.
Qual é o seu projeto de vida?
Faça uma viagem para dentro de si mesmo.
Fazer a diferença na vida das pessoas.

Duração palestra: 60 minutos
Faça um orçamento e dê um presente para sua equipe.
Clientes: O Boticário - Hotel Costão Do Santinho - Brasil Telecon - American Jeans - Miyoshi Cozinha Oriental - Yellow's Pizzaria Trindade - Costa Norte Hotel - Cantina D'bernardi  - Baia norte Food Service - Docas restaurante - Colégio Nossa Senhora da Conceição - Hotel Porto Ingleses - Hotel Castelmar - Hotel Diplomata - Loja American Jeans Ingleses- Cia do Queijo.

Meu site: www.mariopalestras.com.br
Graduando Psicologia
Escritor do jornal das cidades
Consultor de vendas – 20 anos
E mail: contato@mariopalestras.com.br

Qual é o ritmo de sua equipe?


                       Mario Palestras
Palestra Motivacional

Projeto: Conquistar e Inovar.

Qual é o ritmo de sua equipe?


Você pode sonhar, criar, desenhar e construir o lugar mais maravilhoso do mundo... Mas é necessário ter pessoas para transformar seu sonho em realidade.
Motive-se e aumente as expectativas de mudanças, de novos projetos, sonhos e planos. Encontrando a motivação, através da criação dos verdadeiros significados para sua vida.
Quando uma pessoa desperta para um grande sonho e sobre ele lança toda a força de sua alma, todo o universo conspira a seu favor.

Assuntos:
Sua vida é a maior empresa do mundo.
A Inteligência está em saber se relacionar com outras pessoas.
Como fidelizar os clientes?
O que motiva você?
As Atitudes para vender e conquistar clientes.
Você sabe o que é entusiasmo?
Com um passo de casa vez se dá a volta ao mundo.
Vamos aprender a conquistar pessoas.
Vamos descobrir o sabotador interno de cada um.
Qual a diferença entre: desejar e precisar?
Como trabalhar em equipe?
Conexão entre as pessoas e as profissões.
Qual é o seu projeto de vida?
Faça uma viagem para dentro de si mesmo.
Fazer a diferença na vida das pessoas.

Duração palestra: 60 minutos
Faça um orçamento e dê um presente para sua equipe.

Clientes: Boticário - Hotel Costão Do Santinho - Brasil Telecon - American Jeans.

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Graduando Psicologia
Escritor do jornal das cidades
Consultor de vendas – 20 anos
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segunda-feira, 28 de maio de 2012

Palestra Motivacional Supervisoras O Boticário

Palestra Motivacional O Boticário







sábado, 26 de maio de 2012

Estressado no trabalho?


Estressado no trabalho? Saiba respeitar os seus limites!


Nos momentos difíceis do ambiente profissional, é preciso ter calma: respire fundo e veja como controlar melhor suas emoções em meio à frustração em apenas seis passos.
Há dias difíceis, em que tudo parece seguir para o lugar errado, períodos em que a maré teima em remar contra você. Podem ser demandas atrás de demandas com prazos exíguos, em que você terá de trabalhar o triplo para conseguir entregar as tarefas. Ou é um daqueles dias em que seu chefe acordou com o humor estragado – ou, talvez ainda pior, de bom humor e elétrico, e perscruta cada e-mail em busca de algo para lhe repassar, pede para refazer um relatório que estava pronto, tudo ao mesmo tempo e em meio a piadas sem sentido. Então, você sente sua cabeça ferver e tem vontade de sair correndo, largar tudo, pedir demissão. Em momentos assim,é preciso ter calma: respire fundo e veja a seguir como controlar melhor suas emoções em meio à frustração em apenas seis passos.
1. Respire!           
Antes de cometer o erro de dizer algo inapropriado com a cabeça quente, e depois se arrepender, feche a boca de vez e respire com calma. Você já deve ter ouvido que é importante contar até 10: é um princípio sábio. Isso vai fazer com que você ganhe tempo para pensar melhor, consiga colocar as coisas em perspectiva e evite um possível mal-estar com seus colegas ou seu chefe.
2. Coloque para fora sua raiva por escrito (mas não mostre a ninguém!)
A liberação da raiva pode ser feita através de procedimentos simples, como a substituição de seus sentimentos por palavras. Então, pegue uma caneta e um papel – pode ser uma caderneta ou mesmo sua agenda física – e escreva seus pensamentos. Guarde-os para você; talvez mais tarde até rasgue, amasse e jogue fora. Sobretudo, jamais envie nada por escrito a alguém quando você for provocado ou o mau humor tomar conta. Escrevendo, você exorciza os seus demônios de forma secreta, e o melhor: pode colocar fora as provas.
3. Desabafe com um colega de confiança
É uma atitude arriscada abrir-se no trabalho, mas a maioria de nós tem pelo menos um aliado entre os colegas de equipe, alguém em quem confiar especialmente a respeito de assuntos ligados ao que você faz na empresa. Pode servir como catarse, por exemplo, para falar sobre uma discussão que você teve com seu supervisor ou algum outro colega. Atente para a possibilidade de “audição” das paredes, e faça isso em um local seguro. Pode ser um café em frente à empresa ou outro local, desde que não sirva de ponto de encontro de seus colegas. Não se esqueça de oferecer a mesma confiança a quem lhe deu a chance para desabafar em uma próxima vez, ao notar que a pessoa também está precisando soltar um pouco as rédeas e abrir-se com alguém.
4. Busque o carinho de algum amigo
Às vezes, o que você realmente precisa é de um abraço amigo, de ouvir aquela voz familiar de quem de fato lhe conhece e entende. Bons amigos ou outras pessoas significativas podem ser a fonte perfeita para apoio em situações difíceis. Escreva um texto rápido por e-mail, se isso for permitido, ou telefone a alguém de quem gosta por alguns minutos. Isso pode ser o suficiente para se sentir um pouco melhor. Mesmo que esta pessoa não possa oferecer a mesma perspectiva que a de um colega de dentro da empresa, a intimidade, o carinho e a compreensão podem pôr você para cima ou apenas lembrá-lo de que ainda há vida além da sua atual situação.
5. Dê um instante de alegria para si mesmo
Ao se sentir oprimido pela raiva ou pela vontade de dizer algumas “verdades” que gostaria, mas não pode, tome alguns minutos de seu tempo para visitar um site favorito (se isso for permitido pela empresa), ou vá dar uma volta e beber um bom café. Esse pequeno período, que pode ser de apenas uns cinco minutos, pode lhe oferecer a fuga mental de que necessita quando está a ponto de explodir em um instante. Distrair-se ou concentrar-se em algo que lhe faz feliz pode aliviar o seu estresse e ajudá-lo a retornar ao trabalho em uma sintonia mais leve.
6. Faça um intervalo para relaxar
Se as coisas estão realmente tensas, como, por exemplo, ter sido deixado para trás em uma promoção ou um colega lhe tomou o crédito de uma grande ideia, uma das melhores soluções pode ser retirar-se temporariamente da situação. Vá almoçar sozinho ou simplesmente dê uma caminhada lá fora um pouco. Não carregue junto o telefone celular: esse tempo é só seu. Sair dos limites da empresa pode fornecer a você a distância física e mental de que precisa para colocar para fora as tensões. Exercitar o corpo em uma pequena caminhada, mesmo que seja em volta da quadra, pode ser um poderoso relaxante mental, além de fazer bem ao corpo.
Acima de tudo, saiba que não está sozinho: você não é uma criatura esquisita apenas por sentir que está perdendo o controle ou se irritando com colegas ou supervisores. Todos passam por isso em algum momento no ambiente de trabalho. O importante é saber como controlar-se para não deixar esse ponto nervoso romper-se, como um vulcão expelindo lava e chamas. Não importa o quanto ruim possa parecer o momento, manter o profissionalismo faz você amadurecer e passa, acima de tudo, a imagem de alguém que tem profissionalismo.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Projeto: Conquistar e Inovar




Minha palestra visa Motivar - Estimular - Incentivar e Provocar as pessoas.
Motive-se e aumente as expectativas de mudanças, de novos projetos, sonhos e planos. Encontrando a motivação, através da criação dos verdadeiros significados para sua vida.
Quando uma pessoa desperta para um grande sonho e sobre ele lança toda a força de sua alma, todo o universo conspira a seu favor. (Johann Goethe)

Meu site: www.mariopalestras.com.br
Nome: Mario Gonçalves
Fone: 48 88278665
Natural: Florianópolis/SC
Graduando Psicologia
Escritor do jornal das cidades
Consultor de vendas – 20 anos



Assuntos:

Sua vida é a maior empresa do mundo.
A Inteligência está em saber se relacionar com outras pessoas.
Como fidelizar os clientes?
O que motiva você?
As Atitudes para vender e conquistar clientes.
Você sabe o que é entusiasmo?
Com um passo de casa vez se dá a volta ao mundo.
Vamos aprender a conquistar pessoas.
Vamos descobrir o sabotador interno de cada um.
Qual a diferença entre: desejar e precisar?
Como trabalhar em equipe?
Conexão entre as pessoas e as profissões.
Qual é o seu projeto de vida?
Faça uma viagem para dentro de si mesmo.
Fazer a diferença na vida das pessoas.

Duração da palestra: 60 minutos
Faça um orçamento e dê um presente para sua equipe.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Jantar em família faz bem?



Redação em 21/05/12 
Por Mariana Fonseca e Patrícia Gomes, do site PorVir

Um grupo de americanos resolveu se mobilizar para resgatar os tradicionais jantares em família, unindo comida saudável com convívio de qualidade dentro de casa. Eles criaram o movimento The Family Dinner Project (Projeto Jantar em Família, em inglês) com a proposta de ultrapassar os desafios do dia-a-dia, como a falta de tempo e o cansaço, para sentar pais e filhos em torno da mesa sem nenhuma das milhares de distrações do mundo moderno. Celulares, TVs, tablets e qualquer outra tecnologia que não promova a interação entre os parentes é proibida.
Os organizadores do projeto defendem que os jantares em família, de qualidade, têm a capacidade de melhorar a autoestima das crianças e adolescentes, desenvolver a resiliência, diminuir os riscos de uso de drogas, gravidez na adolescência, depressão, distúrbios alimentares e obesidade. Eles se basearam em pesquisas de diferentes universidades, como um artigo do centro especializado em abuso de substâncias químicas da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos.

De acordo com o estudo, adolescentes que fazem menos de três refeições em família por semana têm quase duas vezes mais chances de se tornarem fumantes, abusar de substâncias químicas e se tornarem usuários de maconha do que adolescentes que jantam em família cinco vezes por semana. “O engajamento dos pais em torno dos jantares pode ser uma potente arma a favor da saúde das crianças”, garante o pesquisador Joseph A. Califano Jr, da Columbia.

O projeto começou no ano passado, por meio de uma parceria entre pesquisadores da Universidade de Harvard e um grupo piloto de 15 famílias. E agora já oferece todo o conteúdo on-line para que mais pessoas adotem a causa, criando seus próprios grupos de discussão na escola, distrito ou cidade.

Leia na íntegra np site PorVir


terça-feira, 8 de maio de 2012

O que é o Amor?




quinta-feira, 3 de maio de 2012

Abandono afetivo


Abandono afetivo


Terceira Turma obriga pai a indenizar filha em R$ 200 mil por abandono afetivo
“Amar é faculdade, cuidar é dever.” Com essa frase, da ministra Nancy Andrighi, a Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) asseverou ser possível exigir indenização por dano moral decorrente de abandono afetivo pelos pais. A decisão é inédita. Em 2005, a Quarta Turma do STJ, que também analisa o tema, havia rejeitado a possibilidade de ocorrência de dano moral por abandono afetivo.

No caso mais recente, a autora entrou com ação contra o pai, após ter obtido reconhecimento judicial da paternidade, por ter sofrido abandono material e afetivo durante a infância e adolescência. Na primeira instância, o pedido foi julgado improcedente, tendo o juiz entendido que o distanciamento se deveu ao comportamento agressivo da mãe em relação ao pai.

Ilícito não indenizável

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), porém, reformou a sentença. Em apelação, afirmou que o pai era “abastado e próspero” e reconheceu o abandono afetivo. A compensação pelos danos morais foi fixada em R$ 415 mil.

No STJ, o pai alegou violação a diversos dispositivos do Código Civil e divergência com outras decisões do tribunal. Ele afirmava não ter abandonado a filha. Além disso, mesmo que tivesse feito isso, não haveria ilícito indenizável. Para ele, a única punição possível pela falta com as obrigações paternas seria a perda do poder familiar.

Dano familiar

Para a ministra, porém, não há por que excluir os danos decorrentes das relações familiares dos ilícitos civis em geral. “Muitos, calcados em axiomas que se focam na existência de singularidades na relação familiar – sentimentos e emoções –, negam a possibilidade de se indenizar ou compensar os danos decorrentes do descumprimento das obrigações parentais a que estão sujeitos os genitores”, afirmou.

“Contudo, não existem restrições legais à aplicação das regras relativas à responsabilidade civil e o consequente dever de indenizar/compensar, no direito de família”, completou a ministra Nancy. Segundo ela, a interpretação técnica e sistemática do Código Civil e da Constituição Federal apontam que o tema dos danos morais é tratado de forma ampla e irrestrita, regulando inclusive “os intrincados meandros das relações familiares”.

Liberdade e responsabilidade

A ministra apontou que, nas relações familiares, o dano moral pode envolver questões extremamente subjetivas, como afetividade, mágoa, amor e outros. Isso tornaria bastante difícil a identificação dos elementos que tradicionalmente compõem o dano moral indenizável: dano, culpa do autor e nexo causal.

Porém, ela entendeu que a par desses elementos intangíveis, existem relações que trazem vínculos objetivos, para os quais há previsões legais e constitucionais de obrigações mínimas. É o caso da paternidade.

Segundo a ministra, o vínculo – biológico ou autoimposto, por adoção – decorre sempre de ato de vontade do agente, acarretando a quem contribuiu com o nascimento ou adoção a responsabilidade por suas ações e escolhas. À liberdade de exercício das ações humanas corresponde a responsabilidade do agente pelos ônus decorrentes, entendeu a relatora.

Dever de cuidar

“Sob esse aspecto, indiscutível o vínculo não apenas afetivo, mas também legal que une pais e filhos, sendo monótono o entendimento doutrinário de que, entre os deveres inerentes ao poder familiar, destacam-se o dever de convívio, de cuidado, de criação e educação dos filhos, vetores que, por óbvio, envolvem a necessária transmissão de atenção e o acompanhamento do desenvolvimento sócio-psicológico da criança”, explicou.

“E é esse vínculo que deve ser buscado e mensurado, para garantir a proteção do filho quando o sentimento for tão tênue a ponto de não sustentar, por si só, a manutenção física e psíquica do filho, por seus pais – biológicos ou não”, acrescentou a ministra Nancy.

Para a relatora, o cuidado é um valor jurídico apreciável e com repercussão no âmbito da responsabilidade civil, porque constitui fator essencial – e não acessório – no desenvolvimento da personalidade da criança. “Nessa linha de pensamento, é possível se afirmar que tanto pela concepção, quanto pela adoção, os pais assumem obrigações jurídicas em relação à sua prole, que vão além daquelas chamadas necessarium vitae”, asseverou.

Amor

“Aqui não se fala ou se discute o amar e, sim, a imposição biológica e legal de cuidar, que é dever jurídico, corolário da liberdade das pessoas de gerarem ou adotarem filhos”, ponderou a ministra. O amor estaria alheio ao campo legal, situando-se no metajurídico, filosófico, psicológico ou religioso.

“O cuidado, distintamente, é tisnado por elementos objetivos, distinguindo-se do amar pela possibilidade de verificação e comprovação de seu cumprimento, que exsurge da avaliação de ações concretas: presença; contatos, mesmo que não presenciais; ações voluntárias em favor da prole; comparações entre o tratamento dado aos demais filhos – quando existirem –, entre outras fórmulas possíveis que serão trazidas à apreciação do julgador, pelas partes”, justificou.

Alienação parental

A ministra ressalvou que o ato ilícito deve ser demonstrado, assim como o dolo ou culpa do agente. Dessa forma, não bastaria o simples afastamento do pai ou mãe, decorrente de separação, reconhecimento de orientação sexual ou constituição de nova família. “Quem usa de um direito seu não causa dano a ninguém”, ponderou.

Conforme a relatora, algumas hipóteses trazem ainda impossibilidade prática de prestação do cuidado por um dos genitores: limitações financeiras, distâncias geográficas e mesmo alienação parental deveriam servir de excludentes de ilicitude civil.

Ela destacou que cabe ao julgador, diante dos casos concretos, ponderar também no campo do dano moral, como ocorre no material, a necessidade do demandante e a possibilidade do réu na situação fática posta em juízo, mas sem nunca deixar de prestar efetividade à norma constitucional de proteção dos menores.

“Apesar das inúmeras hipóteses que poderiam justificar a ausência de pleno cuidado de um dos genitores em relação à sua prole, não pode o julgador se olvidar que deve existir um núcleo mínimo de cuidados parentais com o menor que, para além do mero cumprimento da lei, garantam aos filhos, ao menos quanto à afetividade, condições para uma adequada formação psicológica e inserção social”, concluiu.

Filha de segunda classe

No caso analisado, a ministra ressaltou que a filha superou as dificuldades sentimentais ocasionadas pelo tratamento como “filha de segunda classe”, sem que fossem oferecidas as mesmas condições de desenvolvimento dadas aos filhos posteriores, mesmo diante da “evidente” presunção de paternidade e até depois de seu reconhecimento judicial.

Alcançou inserção profissional, constituiu família e filhos e conseguiu “crescer com razoável prumo”. Porém, os sentimentos de mágoa e tristeza causados pela negligência paterna perduraram.

“Esse sentimento íntimo que a recorrida levará, ad perpetuam, é perfeitamente apreensível e exsurge, inexoravelmente, das omissões do recorrente no exercício de seu dever de cuidado em relação à recorrida e também de suas ações, que privilegiaram parte de sua prole em detrimento dela, caracterizando o dano in re ipsa e traduzindo-se, assim, em causa eficiente à compensação”, concluiu a ministra.

A relatora considerou que tais aspectos fáticos foram devidamente estabelecidos pelo TJSP, não sendo cabível ao STJ alterá-los em recurso especial. Para o TJSP, o pai ainda teria consciência de sua omissão e das consequências desse ato.

A Turma considerou apenas o valor fixado pelo TJSP elevado, mesmo diante do grau das agressões ao dever de cuidado presentes no caso, e reduziu a compensação para R$ 200 mil. Esse valor deve ser atualizado a partir de 26 de novembro de 2008, data do julgamento pelo tribunal paulista. No julgamento do STJ, ficou vencido o ministro Massami Uyeda, que divergiu da maioria.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Você vive no passado ou no presente?



“O velho sonha com o passado, e o jovem sonha com o futuro” – isto é uma verdade...


Eu digo que é velho independente de idade, quem fica lembrando-se do passado e contando como ele foi bom. O passado já se foi, e não podemos trazê-lo para o presente. Portanto, pode ser prazeroso para quem conta por ser uma recordação, mas não há muito atrativo para quem está ouvindo.

Aquele que sonha com o futuro e avança em sua direção é jovem, é quem possui juventude, independente da idade física. Futuro é algo a ser criado daqui para frente, portanto, quem fala nele está repleto de esperança e tem grande força para atrair quem o ouve.

“Imaginar é criar”

Aquilo que imaginamos e sonhamos no presente se realizará no futuro. Portanto, o segredo do sucesso está na juventude que idealiz
um bom sonho para o futuro.

Pense nisso!

terça-feira, 1 de maio de 2012

Palestras personalizadas