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sábado, 25 de junho de 2011

O amor duradouro ativa algumas regiões do cérebro


“Louca paixão” e amor duradouro ativam as mesmas regiões do cérebro

Nada resiste ao tempo? A ciência está provando que o amor romântico pode durar. Um novo estudo conduzido pela Universidade Stony Brook mostra que a atividade cerebral de quem está apaixonado ocorre praticamente nas mesmas regiões associadas com a motivação, recompensa e “desejo” de indivíduos que amam há muitos anos em relacionamentos de longa duração.
A equipe usou ressonância magnética funcional (fMRI) para mapear o cérebro de 10 mulheres e sete homens que relataram estar ainda intensamente apaixonados pelos cônjuges após mais de duas décadas de casamento. Primeiro, tiveram que olhar fotos de seus parceiros, e depois imagens “de controle”, como de amigos ou pessoas da família. Enquanto eram submetidos ao teste, a atividade cerebral foi medida.
Os pesquisadores então compararam os resultados da ressonância com os de um experimento anterior, com o mesmo número de participantes que tinham se apaixonado loucamente no passado. “Nós encontramos muitas semelhantes muito claras entre aqueles que estavam vivendo um amor de longa duração e aqueles que estavam loucamente apaixonados”, diz Arthur Aron, pesquisador do departamento de psicologia da universidade e um dos responsáveis pelo estudo. “Neste último estudo, as áreas da área ventral tegmental ricas em dopamina (VTA) apresentaram maior resposta a imagens de um parceiro de longo prazo quando comparado a imagens de um amigo próximo ou qualquer das outras imagens faciais”. De acordo com o pesquisador, a região curiosamente apresentou maior ativação no grupo que se dizia apaixonado faz tempo.
O trabalho mostra ainda outras relações: uma proximidade maior com o parceiro, por exemplo, é associada com a atividade no cérebro (no VTA e na substância negra) que reflete recompensa e motivação, bem como com a que está associada à consciência humana (ínsula e córtex cingulado anterior)

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