Mario Palestras

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segunda-feira, 30 de abril de 2012

Comer morango pode evitar o envelhecimento do cérebro





A longevidade talvez seja um dos maiores desejos da humanidade. Porém, segundo a matéria publicada no jornal britânico Daily Mail, o segredo para evitar o envelhecimento do cérebro, por exemplo, pode estar no consumo de morangos, amoras e mirtilos. Eles descobriram que o envelhecimento do cérebro poderia ser adiado por até dois anos e meio em mulheres idosas que consomem regularmente as frutas.


As descobertas vêm de um estudo em curso de enfermeiros que envolve apenas mulheres, mas pode também se aplicam aos homens.

Especialistas acreditam que os benefícios acontecem porque estes alimentos possuem teor elevado de flavonóides, compostos de antioxidantes encontrados em plantas que podem proteger contra uma ampla gama de doenças.

A equipe de pesquisa dos EUA usou dados do Estudo da Saúde das Enfermeiras, envolvendo 121.700 pacientes do sexo feminino, entre as idades de 30 e 55, que completaram questionários de saúde e estilo de vida desde 1976. "Os antioxidantes ajudam a neutralizar os radicais livres e promove um envelhecimento melhor", explicou o Dr. Elizabeth Devore com Brigham e do Hospital da Mulher e da Harvard Medical School, em Boston, Massachusetts.


Fonte: saude.terra.com.br

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Abandonando o tempo Psicológico


Abandonando o tempo psicológico:


Aprenda a usar o tempo nos aspectos práticos da sua vida, podemos chamar de “tempo do relógio”, mas retorne imediatamente para perceber o momento presente, tão logo esses assuntos práticos tenham sido resolvidos. Assim, não haverá acúmulo do “tempo psicológico”, que é a identificação com o passado e a projeção compulsiva e continua no futuro.

O tempo do relógio não diz respeito apenas a marcar um compromisso ou programar uma viagem. Inclui aprender com o passado, para não repetir os mesmos erros indefinidamente. Estabelecer objetivos e trabalhar para alcança-los. Predizer o futuro através de padrões e leis, que podem ser físicas, matemáticas, etc. aprender com o passado e adotar as ações apropriadas com base em nossos prognósticos.

Mas, mesmo aqui, na âmbito da vida prática, onde não podemos agir sem uma referência ao passado ou ao futuro, o momento presente permanece como um fator essencial, porque qualquer ação do passado é relevante e se aplica ao agora. E planejar ou trabalhar para atingir um determinado objetivo é feito agora.

O principal foco de atenção das pessoas iluminadas é sempre o Agora, embora elas tenham uma noção relativa do tempo. Em outas palavras, continuam a usar o tempo do relógio, mas estão livres do tempo psicológico.
Esteja alerta quando praticar isso, para que você, sem querer, não transforme o tempo do relógio em seu tempo psicológico. Por exemplo, se você cometeu um erro no passado e só agora aprendeu com ele, está utilizando o tempo do relógio. Por outro lado, se você considerar isso mentalmente e daí resultar uma autocritica, um sentimento de remorso ou de culpa, então você está transformando o erro em “meu”. Ele passou a ser uma parte do seu sentido do “eu” interior e se transformou em tempo psicológico, que está sempre relacionando a um falso sentido de identidade. 

A dificuldade em perdoar envolve, necessariamente, uma pesada carga de tempo psicológico.
Se estabelecermos um objetivo e trabalharmos para alcança-lo, estamos empregando o tempo do relógio. Sabemos bem aonde queremos chegar, mas respeitamos e damos atenção total ao passo que estamos tomando neste momento. Se insistirmos demais nesse objetivo, talvez porque estejamos em busca de felicidade, satisfação ou de um sentido mais completo do “eu” interior, deixamos de respeitar o Agora. E ele é reduzido a um mero degrau para o futuro, sem nenhum valor intrínseco. O tempo do relógio se transforma então em tempo psicológico. Nossa jornada deixa de ser uma aventura e passa a ser encarada como uma necessidade obsessiva de chegar, de possuir, de “conseguir”. Aí, não somos mais capazes de ver nem de sentir as flores pelo caminho, nem de perceber a beleza e o milagre da vida que se revela em tudo ao redor, como acontece quando estamos presentes no Agora.
Sentimos a todo o momento um vazio interno, mas sem saber de onde ele vem...




terça-feira, 17 de abril de 2012

O Corpo nos Emite Sinais "



Compreender e expressar nossas emoções é o primeiro passo para prevenir enxaqueca, dor nas costas, alergias e outras doenças.
A cura está em entender as mensagens do corpo e olhar para dentro de você mesmo.
Isso que os orientais sabem há milênios só recentemente a medicina ocidental reconheceu; os males que afetam o corpo também têm raízes nas emoções e no estado de espírito. ' Nosso corpo é formado de matéria e energia.
As doenças se instalam quando o fluxo de energia está desequilibrado, e as causas são tanto externas quanto internas ' , explica Mauro Perini , ginecologista e especialista em medicina tradicional chinesa , de São Paulo .
Portanto , não são apenas os vírus , os maus hábitos alimentares e o abuso de álcool e fumo que prejudicam a saúde mas também a tristeza , o desânimo e a raiva .
Para entender como os sentimentos negativos podem se transformar em algo tão pesado e até desencadear doenças, é possível compará-los à chuva. A princípio, há apenas uma certa umidade no ar - que corresponde , no ser humano , a sentimentos que incomodam sem que se perceba .
A umidade começa a se condensar em nuvens leves - idéias, pensamentos e emoções já perceptíveis, mas ainda pouco consistentes. As nuvens se adensam até se transformar em chuva ( sentimentos negativos , como ressentimentos e tensões ) , que cai sobre o solo - nosso corpo . Quanto mais forte a chuva, mais problemas ela é capaz de provocar.
A comparação está no livro francês Dis-Moi Où Tu As Mal , Je Te Dirai Pourquoi ( Diga-Me Onde Dói e Eu Direi Por Quê , Editora Campus ) , de Michel Odoul .
O organismo dá sinais que evidenciam o problema antes que ele se manifeste . ' Percebê-los nem sempre é fácil , pois exige olhar para dentro de si ' , afirma Susana de Albuquerque Lins Serino , médica e psicoterapeuta de São Paulo que trabalha com psicossomática ( o estudo das influências psíquicas nos problemas orgânicos ) . Muitas vezes, basta notar as pequenas contrariedades do dia-a-dia para descobrir o que não vai bem. ' Se alguém apressado bate o joelho em uma cadeira e não pára para pensar por que vive distraído a ponto de não ver onde pisa , vai se machucar o tempo todo ' , exemplifica Susana . ' Se não damos atenção à dor de cabeça , ao cansaço , à irritação permanente , o problema vai sempre seguindo adiante até que , a certa altura , o corpo trava '
O estado emocional fragilizado pode até abrir espaço para ataques de agentes externos, como vírus e bactérias . O médico Mauro Perini dá o exemplo da tuberculose : ' Atualmente , apesar dos antibióticos e das vacinas , a doença , que estava controlada , volta a crescer , exatamente quando vivemos uma época de desemprego , fome e guerras .
A tristeza enfraquece o pulmão, e um órgão fraco não consegue se defender ' .
Chave da cura
Seja qual for o problema, ele geralmente exige um mergulho em nossa sombra, no lado escuro, que nos recusamos a encarar . Se o mal-estar tem uma causa interna e profunda, o restabelecimento só virá quando a questão for resolvida. ' Não existe cura se não tentarmos identificar dentro de nós o que está errado e lutar para resolver o problema ' , ressalta a terapeuta Susana Serino . ' Ficar doente é uma oportunidade de conhecer e encontrar nossa própria capacidade de cura ' , conclui . Saiba como funcionam as relações entre as partes do corpo, os sentimentos e as doenças mais comuns , segundo o médico e psicoterapeuta alemão Rudiger Dahlke , autor dos livros " A Doença como Linguagem da Alma " e " A Doença como Símbolo " - Pequena Enciclopédia de Psicossomática ( ambos da ed . Cultrix ) .

PELE - o maior órgão do corpo serve como barreira aos agentes externos.
Além de delimitar nosso corpo, é por meio dela que fazemos contato e recebemos carinho. Problemas cutâneos são sinais de dificuldade em nos comunicar. Em estabelecer e respeitar limites e se relacionar com as pessoas.
COLUNA - todo peso do corpo e por extensão do mundo é sustentado pela coluna. Se você aguenta um fardo extra, como uma responsabilidade que não deveria ser sua, é a coluna que sofre. Quando nossas crenças são abaladas, esse sistema de sustentação do corpo enfraquece. Quem anda com as costas curvadas e o rosto voltado para o chão, mostra desgosto em viver e sentimento de inferioridade. Para encarar a vida de frente e olhar para cima, o primeiro passo é endireitar a coluna.
ARTICULAÇÕES - movimentos difíceis e dolorosos sinalizam dificuldade de seguir em frente em algum ponto da vida, ou ainda que o corpo pede descanso . Dores nas articulações são frutos de rigidez de pensamento, do bloqueio de manifestações de choro ou raiva por exemplo, e da negação de lidar com assuntos antigos , mas que causam incômodo . Quem acorda travado , sem condição de levantar da cama , pode estar exigindo demais do corpo que acaba providenciando o repouso forçado .
ESTÔMAGO - quem se preocupa de forma exagerada ou por antecipação e rumina ressentimentos está propenso a problemas nesse órgão, que recebe e processa as impressões vindas do exterior assim como faz com os alimentos.
Uma das doenças mais comuns em executivos é a úlcera. Eles costumam ser obrigados a aceitar uma contrariedade atrás da outra no dia-a-dia.
SISTEMA IMUNOLÓGICO - quando as defesas do corpo estão debilitadas, uma manifestação comum é a alergia. O organismo confunde uma partícula inofensiva, pólen por exemplo, como um agente perigoso como um vírus ou uma bactéria , e ataca causando sintomas como espirros e coceira . Isso reflete agressividade inconsciente, de alguém que luta contra tudo sem saber diferenciar o nocivo do inócuo.
PULMÕES - o ar entra nos pulmões e traz com ele o que é exterior ao corpo.
Quem tem dificuldade em assimilar o que vem de fora e age como se tudo que acontece de errado fosse culpa dos outros , pode apresentar problemas como pneumonia e asma . Solidão , melancolia , tristeza e dificuldade de perdoar , agem negativamente sobre o pulmão , pois significam falta de intercâmbio e comunicação com o mundo exterior .
INTESTINO - não é à toa que se diz que gente mau-humorada é enfezada .
Intestino preso é sinal de raiva acumulada, tensão e falta de flexibilidade para deixar as coisas fluírem, por medo, timidez, ou dificuldade de perdoar. Já a diarréia , mostra a falta de capacidade de absorver informações e elaborá-las .
Quem rejeita tudo o que se apresenta e não consegue assimilar novas experiências está sujeito a intestino solto.
CABEÇA - é o sistema central do organismo, por onde passam emoções, pensamentos e impulsos nervosos, por isso uma dor de cabeça pode refletir algo que esteja acontecendo em qualquer parte do corpo. Enxaquecas estão associadas a dificuldade de tomar uma decisão ou aceitar algo que incomoda .
Quem pensa demais e não quer fazer algo, muitas vezes usa a dor de cabeça como desculpa.

Conhecer a si mesmo...




*Cura Real*


Sim, diga a seu médico que você tem dor no peito, mas diga também que sua dor é dor de tristeza, é dor de angústia.

Conte a seu médico que você tem azia, mas descubra o motivo pelo qual você, com seu gênio, aumenta a produção de ácidos no estômago.

Relate que você tem diabetes. No entanto, não se esqueça de dizer também que não está encontrando mais doçura em sua vida e que está muito difícil suportar o peso de suas frustrações.

Mencione que você sofre de enxaqueca, todavia confesse que padece com seu perfeccionismo, com a autocrítica, que é muito sensível à crítica alheia e demasiadamente ansioso.

Muitos querem se curar, mas poucos estão dispostos a neutralizar em si o ácido da calúnia, o veneno da inveja, o bacilo do pessimismo e o câncer do egoísmo.

Não querem mudar de vida…

Procuram a cura de um câncer, mas se recusam a abrir mão de uma simples mágoa.

Pretendem a desobstrução das artérias coronárias, mas querem continuar com o peito fechado pelo rancor e pela agressividade.

Almejam a cura de problemas oculares, todavia não retiram dos olhos a venda do criticismo e da maledicência.

Pedem a solução para a depressão, entretanto, não abrem mão do orgulho ferido e do forte sentimento de decepção em relação a perdas experimentadas…

Suplicam auxílio para os problemas de tireoide, mas não cuidam de suas frustrações e ressentimentos, não levantam a voz para expressarem suas legítimas necessidades.

Imploram a cura de um nódulo de mama, todavia, insistem em manter bloqueada a ternura e a afetividade por conta das feridas emocionais do passado.

Clamam pela intercessão divina, porém permanecem surdos aos gritos de socorro que partem de pessoas muito próximas de si mesmos.



Saiba que:

O resfriado escorre quando o corpo não chora.

A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.

O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.

O diabetes invade quando a solidão dói.

O corpo engorda quando a insatisfação aperta.

A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.

O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.

A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.

As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.

O peito aperta quando o orgulho escraviza.

A pressão sobe quando o medo aprisiona.

As neuroses paralisam quando a criança interna tiraniza.

E a febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.

*****

Não trate apenas dos sintomas, tentando eliminá-los sem que a causa da enfermidade seja também extinta. A cura real somente acontece do interior para o exterior.

Avanços da medicina e cuidados com o estilo de vida podem levar à quinta idade







Pensar em viver até os 100 anos, com qualidade de vida, pode estar na mente de muitas pessoas que se sentem ativas e saudáveis depois da terceira idade. Para a medicina, no entanto, a barreira centenária já está ultrapassada e a atenção se volta a quem está disposto a bater recordes de longevidade. Até quando, afinal, será possível viver?

Hoje, a expectativa de vida no Brasil é de 73,5 anos. O Rio Grande do Sul está no terceiro lugar do ranking, só abaixo do Distrito Federal e Santa Catarina: vivemos, em média, 75,3 anos - bem acima do que na década de 80, quando vivíamos cerca de 62 anos.

— Em raros casos, há alguém que vive 120 anos. Biólogos e geneticistas não conseguiram ainda vislumbrar um limite acima disso — afirma o geriatra Newton Terra, diretor do Instituto de Geriatria e Gerontologia da PUCRS.

A questão que se coloca é: poderíamos transpor, com saúde, essa barreira biológica? A ciência não poupa esforços para fazer com que, um dia, ninguém morra mais de velho. Três pesquisadores americanos ganharam o Prêmio Nobel de Medicina em 2009 (e US$ 466 mil, cada um), por terem começado a decifrar por que nossas células envelhecem. A chave está numa palavra: telômeros, um dos fatores que explicam o processo de envelhecimento. Eles são os fragmentos da ponta dos nossos cromossomos, como "tampas" que os protegem. Quando uma célula se divide, essa tampinha tende a ficar menor — e a célula, a se deteriorar. O processo, repetido a cada divisão celular, faz com que ela envelheça. Ou melhor: que o ser humano envelheça.

Mas em células cancerosas isso não acontece: elas se dividem sem sofrer danos, graças a uma enzima que estimula a construção do telômero, a telomerase. Segundo os vencedores do Nobel, a telomerase trabalha mais nas células cancerosas do que em outras, e as protege. Basicamente, é essa enzima que torna o câncer tão poderoso.

Outra alternativa seria renovar o "combustível". O geneticista britânico Aubrey de Grey, da Universidade de Cambridge, propõe que façamos isso com células-tronco. Injetadas periodicamente em nosso corpo, elas poderiam assumir o papel das células mortas e daquelas danificadas pelo processo natural de divisão celular. Como as células-tronco têm a capacidade de formar novos tecidos e órgãos, elas funcionariam como um remédio, tomado de tempos em tempos no consultório do médico, para evitar e aniquilar doenças. Teríamos órgãos jovens para sempre.

— Faríamos um transplante periódico, e as células-tronco seriam iguais às originais de nosso corpo, só que novas em folha — afirma De Grey.

Resultado: teríamos órgãos jovens para sempre.

Idosos cada vez mais ativos
Porém, enquanto toda esta tecnologia não vem a nosso alcance, o que nos resta é fazer a lição de casa: adotar um estilo de vida saudável, praticar exercícios, alimentar-se adequadamente e manter-se ocupado. Mas da simplicidade aparente desses macetes, revelam-se minúcias que podem ser determinantes para uma vida curta, longa ou muito longa.

Estudiosos da longevidade há 30 anos, profissionais do Kurotel — Centro de Longevidade e Spa apontam o equilíbrio emocional, escolhas positivas de vida, atenção à detalhes da medicina e foco em nutrientes específicos para se viver mais e melhor.

— Haverá uma mudança significativa na sociedade. Há condições de termos idosos muito mais ativos — explica a nutróloga Mariela de Oliveira Silveira.

A perspectiva é de que, em 2050, 25% da população mundial seja de idosos. No Brasil, de acordo com o Censo 2010, os idosos ocupam uma fatia de 7,4% dos 194 milhões de pessoas, e as que estão com mais de 100 anos chegam a 24 mil.

O tema é tão relevante que a Organização Mundial da Saúde (OMS) escolheu como tema para este ano "A Boa Saúde Adiciona Vida à Idade", que destaca não só a longevidade, mas também a qualidade de vida.

Um forte candidato
O pecuarista pelotense Genuíno Farias Ferreira é um forte candidato a entrar no time dos centenários. Aos 90 anos, ele caminha a passos rápidos, tem uma fala clara e mantém a mente sempre em atividade.

Durante a semana, trabalha diariamente mantendo com ele a maior responsabilidade sobre os negócios em Pelotas. Nos finais de semana, exercita o corpo com pedaladas na praia do Laranjal.

Na primeira semana de abril, para comemorar as nove décadas de vida, Ferreira pegou o carro e viajou, sozinho, por quase 400 quilômetros até chegar a Gramado. Passou uma semana cuidando da mente e do corpo.

— É preciso gostar de estar vivo, trabalhar e ter uma família com amor e compreensão — ensina.

Mas os segredos de vida de Ferreira vão além. Bem-humorado, ele revela o que parece uma poesia que guia suas atitudes dia a dia: viver sem envelhecer, comer sem engordar, beber sem se embriagar e amar sem complicar.

Fonte:http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/variedades/vida-e-saude/noticia/2012/04/avancos-da-medicina-e-cuidados-com-o-estilo-de-vida-podem-levar-a-quinta-idade-3729055.html